Jesus Manuel Pires Martinho
nasceu na cidade de Elvas em 22 de Fevereiro de 1960. Foi lá que completou o
antigo Curso Geral dos Liceus.
Com 15 anos de idade fundou
o Centro Elvense de Arqueologia integrando a Comissão Municipal de Arte e
Arqueologia da Elvas.
No Alentejo participou em
diversos trabalhos arqueológicos no âmbito da Associação que liderava e como
membro do Centro Piloto de Arqueologia.
Em 1977 participou nas
Campanhas Arqueológicas Internacionais de “Bracara Augusta” e no ano seguinte
foi chamado para ingressar na equipa da Unidade de Arqueologia da Universidade
do Minho onde trabalhou até 1981.
Em 1982 entrou para o
Serviço Regional de Arqueologia da Zona Norte, participando em dezenas de
levantamentos e escavações dirigidas por arqueólogos de renome.
A extinção dos Serviços
Regionais de Arqueologia levou-o até Santo Tirso onde durante oito anos
desenvolveu actividades culturais na qualidade de responsável pelo Museu
Municipal Abade Pedrosa.
Em Abril de 1992 renunciou
ao cargo que ocupava na Câmara Municipal de Santo Tirso e passou a desenvolver
a sua actividade como trabalhador independente, sempre ligado ao Património e à
Arqueologia.
Durante três anos
desenvolveu trabalhos no Parque Nacional da Peneda-Gerês até ser chamado para
integrar a primeira equipa de estudo da Arte Rupestre do Vale do Côa onde
permaneceu mais de dois anos.
Após mais de duas décadas
como profissional de Arqueologia e Património Cultural com centenas de
intervenções que lhe conferem larga experiência, em 1999 é contratado pelo
Município de Fafe onde trabalha no sector da Cultura.
Fora da sua ocupação
profissional, foi editor de Cultura do extinto jornal “Correio de Fafe” e do
jornal “Notícias de Fafe”, gere vários blogues que versam a Cultura e o Património
histórico, um canal no Youtube com mais de duas centenas de vídeos sobre
memórias fafenses e várias páginas no Fecebook.
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